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5 modelos de relatórios e como montar um

Coletar, organizar e analisar os dados da empresa é uma tarefa fundamental para tomar melhores decisões, incorporar mais estratégia e potencializar os resultados do negócio. Para isso, contar com modelos de relatórios de diferentes setores é uma ótima forma de obter informações de forma organizada. Esse tipo de solução ajuda a simplificar a visualização dos indicadores e, com isso, entender o que realmente está acontecendo em seu negócio. Quer saber quais são os principais modelos de relatório existentes e quais as informações fundamentais que eles devem apresentar? Então, continue a leitura e confira este post agora mesmo! 5 modelos de relatórios e como aplicá-los Cada tipo de relatório oferece insights específicos que podem ajudar a melhorar os resultados de diferentes áreas da empresa. Por isso, neste tópico, vamos explorar os principais modelos de relatórios e como aplicá-los efetivamente na rotina do seu negócio. Confira a seguir! 1. Financeiro O relatório financeiro é fundamental na hora de entender como está a saúde financeira da empresa. Ele ajuda a demonstrar os resultados alcançados, além de descrever indicadores financeiros que auxiliam na tomada de decisão. Uma estrutura usual traz dados sobre: Balanço Patrimonial: representa a posição financeira da empresa em um determinado momento, mostrando os ativos (bens e direitos), passivos (obrigações) e o patrimônio líquido (investimentos dos proprietários e lucros acumulados). DRE (Demonstração do Resultado do Exercício): resume as operações financeiras da empresa em um determinado período, geralmente um ano fiscal, apresentando a receita total, subtraindo os custos e despesas e mostrando o lucro ou prejuízo líquido resultante. Fluxo de Caixa: Mostra o movimento de caixa e equivalentes de caixa dentro de um período, ajudando a entender a capacidade da empresa de gerar caixa e financiar suas atividades, pagando dívidas e distribuindo dividendos. É recomendável elaborar esse tipo de relatório trimestralmente, com comparações com períodos passados. Esse cuidado vai ajudar a avaliar o desempenho financeiro em relação a metas estabelecidas. Por meio desse tipo de relatório, é possível selecionar os melhores investimentos, entender o melhor momento para expansão ou fazer cortes de custos necessários a fim de manter a sustentabilidade. 2. Vendas Esses relatórios ajudam a monitorar e avaliar como estão os resultados das ações comerciais e, a partir disso, permitem otimizar as estratégias. Em geral, esse documento contém: Resumo de Vendas: apresenta um panorama geral das vendas realizadas em um determinado período, incluindo o volume total de vendas e a comparação com períodos anteriores. Análise do Funil de Vendas: examina as diferentes etapas do funil de vendas, desde a prospecção até o fechamento, destacando as taxas de conversão em cada estágio e identificando gargalos; Indicadores de Desempenho: inclui métricas chave como a taxa de conversão, ticket médio, ciclo de vendas e taxa de retenção de clientes, que ajudam a avaliar a eficácia das estratégias de vendas; Desempenho por Produto ou Serviço: detalha as vendas por produto ou serviço, permitindo identificar quais itens estão gerando mais receita e quais podem precisar de ajustes em termos de marketing ou estratégia de vendas; Análise Regional ou por Segmento de Cliente: fornece insights sobre o desempenho das vendas em diferentes regiões geográficas ou segmentos de clientes, o que pode ajudar a direcionar esforços de marketing e vendas de forma mais eficaz; Comparação com Metas: compara os resultados reais de vendas com as metas estabelecidas para o período, ajudando a avaliar o desempenho e a definir objetivos futuros. Esses dados já permitem observar com clareza os resultados do comercial do negócio. Além disso, com eles, é possível entender quais estratégias estão proporcionando bons resultados, além de permitir ajustes para que a empresa alcance as metas de vendas e consiga manter um fluxo de entrada de recursos na intenção de manter as operações e lucratividade. 3. Marketing Esse tipo de documento, em geral, ajuda a fazer a avaliação do sucesso das campanhas, além de permitir entender o desempenho em diferentes canais de marketing e os resultados de segmentos específicos de público-alvo. Por isso, costuma conter os seguintes dados: Agenda (Sumário): uma visão geral do que será tratado no relatório, organizado por seções para facilitar a navegação; Objetivo Principal: o principal objetivo que o relatório visa atingir, como aumentar a geração de leads ou melhorar a taxa de conversão; Indicador-Chave: o KPI (Key Performance Indicator) principal que será usado para medir o sucesso em relação ao objetivo principa. Para analisar a geração de leads, você pode considerar a quantidade de pessoas que preencheram um formulário de newsletter, por exemplo; Meta: o valor-alvo que se deseja atingir para o indicador-chave dentro do período abordado pelo relatório; Destaques do Mês: os principais eventos, realizações ou mudanças ocorridas no período em questão que tiveram impacto significativo na estratégia de marketing; Geração de Tráfego e o Canal Utilizado: análise do tráfego gerado para o site ou outras plataformas digitais, destacando os canais que mais contribuíram (orgânico, pago, redes sociais, etc.); Evolução do Tráfego Orgânico com Análise de Palavras-Chave: avaliação do desempenho do tráfego orgânico, incluindo análise de palavras-chave novas, perdidas e melhoradas; Geração de Leads: quantidade de leads gerados no período e comparação com períodos anteriores; Geração de MQLs (Marketing Qualified Leads): número de leads que foram qualificados como prontos para serem abordados pela equipe de vendas; Geração de Clientes: quantidade de leads ou MQLs que se converteram em clientes durante o período; Performance de Materiais Ricos: análise do desempenho de materiais como e-books, infográficos, webinars, etc., em termos de geração de leads e engajamento; Campanhas de Email Marketing: avaliação das campanhas de email marketing, incluindo taxa de abertura, cliques, conversões e taxa de rejeição (bounce rate); Próximos Passos: recomendações e ações planejadas para o próximo período com base nos insights obtidos no relatório. Assim, você pode ter uma visão mais clara do Retorno sobre Investimento (ROI) obtido em cada segmentação realizada, além de identificar os canais de marketing mais eficazes para direcionar investimentos. 4. Gestão Os relatórios de gestão permitem avaliar o desempenho geral da empresa, observando como ela está avançando em relação às metas e objetivos que foram determinados no
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Boilerplate: entenda seu significado e sua importância

Você já ouviu falar no termo boilerplate? O termo, que vem lá do século XVII, é muito popular hoje em dia principalmente nas áreas de comunicação, jurídica e no desenvolvimento de programas. Se você quer entender como utilizar o conceito para otimizar a comunicação e a produção de soluções digitais, veja tudo sobre ele a seguir. Acompanhe! O que é boilerplate code HTML? É um código padrão que serve como ponto de partida para o desenvolvimento de páginas web. Ele inclui elementos essenciais como a estrutura básica do documento, metadados, links para folhas de estilo CSS e scripts JavaScript, facilitando a criação rápida e consistente de websites. Mas, para entender melhor o que é um boilerplate, vale iniciar pela origem do termo, que existe bem antes de sequer existirem computadores ou internet. Um pouco de história… O termo em inglês data ainda do século XVII, denominando as placas metálicas que eram gravadas com o nome da empresa e afixados a objetos que identificassem quem os produziu. Mas a forma como utilizamos o termo hoje vem de mais tarde, do fim do século XIX. Era usado para definir as chapas criadas com textos e ilustrações que seriam utilizadas na impressão de múltiplas cópias ou edições de jornais da época — sem precisar refazer a matriz todas as vezes. Marketing entrando na jogada Anos depois, o nome boilerplate foi apropriado pelo Marketing para determinar textos padrões sobre empresas que possam ser replicados em diversos canais sem alteração para identificação do negócio e o que oferece. E o campo jurídico também! Também existe da mesma forma no contexto jurídico, sendo aplicado como blocos textuais padrões que funcionam para todo tipo de contrato de uma mesma natureza. Assim, no campo jurídico, boilerplate refere-se a cláusulas padrão ou termos genéricos que são frequentemente usados em contratos, acordos e documentos legais. Essas cláusulas são tipicamente utilizadas para economizar tempo e garantir consistência em diversos documentos, abordando aspectos comuns como limitações de responsabilidade, jurisdição, direitos autorais e confidencialidade. Embora sejam padronizadas, é importante revisá-las cuidadosamente para garantir que atendam às necessidades específicas de cada caso. E foi essa característica de reprodução que levou o conceito até a rotina dos desenvolvedores. Na programação, o boilerplate code HTML é um trecho de código que pode ser repetido em vários pontos sem que seja necessário alterações significativas. Portanto, é uma forma de otimizar o trabalho de programadores, permitindo que eles repliquem seções que exigem muitas linhas de código sem ter que reescrever tudo novamente. Quais são os benefícios do código boilerplate? Para entender por que desenvolvedores utilizam código boilerplate, basta analisar as vantagens que o hábito traz para quem o inclui em seu fluxo de trabalho. Veja os principais. Redução do tempo de trabalho Com seções replicáveis de código, o uso de boilerplate reduz bastante o tempo de trabalho, já que programadores não precisam reescrever trechos inteiros, alterando apenas mudanças pontuais necessárias em cada instância. Redução de falhas A repetição de trabalho é um dos pontos mais críticos de falha em fluxos produtivos. Quando você tem boilerplates prontos e revisados, evita que haja inconsistência entre trechos replicados e reduz a possibilidade de falhas por erro humano. Compartilhamento Seja para acelerar o trabalho de colaboradores ou fazer onboarding dos iniciantes, os boilerplates servem como compartilhamento de conhecimento entre desenvolvedores. Além de inserir rapidamente seções de código no trabalho, esses trechos pré-produzidos podem ser estudados para entendimento mais rápido sobre as práticas adequadas àquela solução digital. Polimento do código A introdução de sites, lojas virtuais e aplicativos no fluxo de atração de clientes hoje é fundamental para o sucesso de empresas. Quanto maior a qualidade da experiência, maior o sucesso comercial. Quando você reduz o tempo de trabalho e as falhas, pode utilizar o tempo disponível para polir ainda mais o código e a interação do público com seu produto. Até mesmo os boilerplates podem ser trabalhados para um código mais simples e eficiente. Modulação de soluções digitais Com o tempo, empresas que utilizam boilerplate code HTML em suas soluções tendem a formar um repositório de funções básicas que podem ser facilmente inseridas, retiradas e reorganizadas. Assim, você pode ajustar sua interação com o público com a velocidade que o mercado de hoje exige. Desde mudanças de layout até novas funcionalidades que destaquem sua solução da concorrência. Como estruturar seu site de forma eficiente com boilerplate code HTML Para tirar o melhor proveito de boilerplates, sua utilização deve ser pensada desde a concepção de um site ou aplicação digital. Portanto, o primeiro passo para estruturar esse código é definir as funcionalidades e a experiência do usuário (UX) de forma modular, replicável e escalável. Essa definição não é feita apenas pelos desenvolvedores, mas um alinhamento com o setor de Marketing e relacionamento com o cliente. É o momento de definir elementos de interação que vão fazer parte do branding da empresa e devem ser consistentes em qualquer situação de engajamento. Alguns exemplos são: formatos de conteúdos, tipos de interação do usuário, identidade visual, posição de elementos como botões e menus etc. Quanto maior a eficiência de uma UX modular, mais replicável e intercambiável ela é. A partir da consolidação desses elementos, devs podem focar nos boilerplates que mais agilizam processos e garantem a qualidade da experiência em qualquer situação. Depois disso, é hora de executar. A seguir, você verá mais dicas sobre como fazer isso. Dicas e melhores práticas para usar boilerplate code HTML de maneira eficaz Ao estruturar um projeto de desenvolvimento pensando na utilização de boilerplates, gestores podem incluir etapas de execução do plano com mais facilidade e diminuir o tempo entre ideação e entrega no médio e longo prazo. O ideal é que cada nova implementação se torne uma economia de tempo lá na frente. Veja as práticas indicadas para facilitar ainda mais o processo. Mapeie as possibilidades de replicação e escalabilidade Esta primeira etapa se conecta diretamente com o tópico anterior. Após o alinhamento de metas comerciais e a definição das funcionalidades nucleares de um site ou app,